Homenagem a um gênio, que fez de sua passagem neste Planeta um exemplo de amor à vida e a seus ideais:
Num discurso em 2005, durante a cerimônia de formatura de uma turma da Universidade de Stanford, na Califórnia, uma das mais respeitadas do mundo, o empresário STEVE JOBS, usando palavras edificantes, falou da vida, do trabalho e da morte, com um relato simples e sóbrio. Sem preconceitos ou constrangimentos, num tom por vezes irônico e bem-disposto, o fundador da Apple quis passar uma mensagem de esperança aos milhares de alunos que o ouviam.
Falar de seu passado foi uma forma que Jobs encontrou para chamar a atenção daqueles estudantes para o futuro. "Você não pode conectar os pontos olhando adiante, você só pode conectá-los olhando para trás. Então, você tem que confiar que os pontos vão se conectar de alguma forma no seu futuro. Você tem que confiar em alguma coisa: seu Deus, destino, vida, carma, seja o que for."
Através da sua história de vida – de ter sido dado para adoção, de ter desistido da universidade, da criação da Apple, STEVE JOBS mostra porque é lembrado como "um revolucionário", "um gênio". A chave do segredo, para ele, é acreditar sempre. Ter fé, nunca desistir e fazer sempre o que se gosta.
Através da sua história de vida – de ter sido dado para adoção, de ter desistido da universidade, da criação da Apple, STEVE JOBS mostra porque é lembrado como "um revolucionário", "um gênio". A chave do segredo, para ele, é acreditar sempre. Ter fé, nunca desistir e fazer sempre o que se gosta.
A última parte do discurso é dedicada à morte, "muito provavelmente a melhor invenção da vida". "Lembrar-me de que todos estaremos mortos em breve é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida", citou ele como forma de incentivar os jovens formandos.
"Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de achar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração", disse.
"Quase tudo – as expectativas, o orgulho, o medo de falhar, qualquer coisa – tudo desaparece quando estamos perante a morte, deixando apenas o que é importante", diz, lembrando o dia em que os médicos lhe disseram para ir para casa (em 2003) e tratar dos seus assuntos, dando-lhe no máximo seis meses de vida, uma situação que viria a mudar quando os médicos acabaram por descobrir que a sua doença era de um tipo raro, que poderia ser curado.
"O tempo é limitado, não o desperdicem."
Veja o vídeo completo (legendado):
Nenhum comentário:
Postar um comentário